Primigestas e mulheres com idade <25 anos apresentaram pontuações maiores que as demais (p=0,042 e p=0,047). A mediana do escore na ELP foi de 90 pontos, não havendo diferença entre as pontuações de acordo com o momento da perda. Evidenciou-se predomínio materno das respostas (89,4%) e idade média de 29,1☑5,58 anos. Os 104 participantes foram divididos em dois grupos perda no primeiro trimestre gestacional (76,9%), e demais trimestres somados ao período neonatal (23,1%). Resultados: 542 pais e mães estavam aptos para participação do estudo e após serem convidados para responder à pesquisa, 104 (19,1%) concordaram em participar. Métodos:Estudo transversal, realizado com aplicação de questionário sociodemográfico e questionário validado (Escala de Luto PerinatalELP) em pais que tiveram perda de seu filho em qualquer período gestacional ou no neonatal. Adicionalmente, comparar o grau de luto de acordo com o momento da perda. También se comentan las direcciones clínicas y científicas futuras.RESUMO Objetivos: Avaliar o grau de luto causado pela perda gestacional ou neonatal em pais e mães, associando com va-riáveis sociodemográficas. En este artículo, analizamos cómo estos modelos pueden integrarse y aplicarse a las necesidades dinámicas de las familias que se están adaptando a una pérdida. El modelo de reconstrucción de significado y la terapia centrada en las emociones ofrecen estrategias terapéuticas orientadas al proceso para facilitar interacciones interpersonales que fomentan una conexión relacional profunda y la transformación de la identidad propia. Si bien los terapeutas sistémicos han enfatizado uniformemente el papel fundamental que desempeñan las relaciones familiares a la hora de fomentar la resiliencia mediante un significado construido interpersonalmente, queda la necesidad de aclarar los procesos específicos por los cuales esto ocurre. Sin embargo, los complicados procesos interactivos de la creación de significado interpersonal plantean nuevos desafíos mientras los familiares intentan corregular las experiencias de duelo de cada uno. Los enfoques de la terapia de duelo orientados al significado han hecho aportes significativos mediante la definición de los procesos internos de la creación de significado y, más recientemente, los investigadores clínicos han incorporado enfoques relacionales como medio para continuar los vínculos con el fallecido y aumentar el apoyo social para el doliente. Future clinical and research directions are also discussed. In this article, we explore how these models can be integrated and applied to the dynamic needs of families who are adjusting to loss. The Meaning Reconstruction Model and Emotionally Focused Therapy provide process-oriented therapeutic strategies for facilitating interpersonal interactions that foster deep relational connection and self-identity transformation. While systemic therapists have consistently emphasized the essential role of familial relationships in fostering resilience through interpersonally constructed meaning, there remains a need for clarity in terms of the specific processes by which this occurs. However, the complicated interactive processes of interpersonal meaning-making pose added challenges as family members attempt to coregulate each other's grief experiences. Meaning-oriented approaches to grief therapy have made substantial contributions by defining the internal processes of meaning-making and, more recently, clinical scholars have introduced relational approaches as means for continuing bonds with the deceased and increasing social support for the bereaved.
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